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Introdução

 


Com a aprovação da Convenção da UNESCO, em 2003 – trinta anos depois da Convenção para a Proteção do Património Mundial, Cultural e Natural – atinge-se uma nova compreensão do Património Cultural, isto é, uma visão integrada ou unitária. Deixa, assim, de predominar quase exclusivamente o Património Material, sobretudo o arquitetónico, e passa-se a uma conceção mais exigente e equilibrada, abrangendo o Património Cultural como um todo: material e imaterial.
 
Fazendo parte do movimento mundial que vem ratificando a Convenção da UNESCO (mais de 150 países já o fizeram), Portugal inclui-se no conjunto de países que atualmente figuram na Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade, com as manifestações culturais imateriais Fado, Dieta Mediterrânica, Cante Alentejano, Falcoaria Portuguesa, «Bonecos de Estremoz», «Caretos de Podence» e «Festas do Povo de Campo Maior», na Lista do Património Cultural Imaterial que Necessita de Salvaguarda Urgente, com a «Arte Chocalheira» e a Olaria Negra de Bisalhães, e no Registo de Boas Práticas de Salvaguarda do PCI, com o projeto luso-galaico "Ponte... nas Ondas".
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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