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Do texto apresentado pelo Presidente da Associação, na Sessão de Abertura, destacamos, de seguida, um excerto onde se insere uma proposta que este ali apresentou:

«(…) Os artesãos tradicionais, “tesouros humanos vivos” na nomenclatura da UNESCO, carecem presentemente de uma atenção redobrada, dado o seu número ter vindo a diminuir significativamente, tornando o risco de extinção em alguns casos, bastante preocupante. É imperioso, por isso, alertar e procurar encontrar soluções para as situações mais graves…

(…) Daí que seja imprescindível, nomeadamente:

1. Criação de uma «Linha “SOS” Património Cultural Imaterial em Perigo»;
2. Institucionalização do Programa «Tesouros Humanos Vivos», conforme preconiza a UNESCO;
3. Isentar ou reduzir de impostos os rendimentos auferidos pelos Mestres Artesãos, especialmente dos que se integram no “saber-fazer” tradicional já reconhecido pela UNESCO e, sobretudo, dos que fazem parte da Lista do Património Cultural Imaterial que Necessita de Salvaguarda Urgente»

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